Manual de Instruções

Caros leitores, após muito tempo decidi quebrar alguns de meus votos de silêncio. Um deles inclui voltar a escrever por aqui. O outro, falar de política. Tarja Preta versão 3.0, divirtam-se!
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P. S.: decifra-me ou devoro-te!

domingo, 18 de setembro de 2011

Soneto ao luar

Soneto ao luar
por Nada

Me fascina teu brilho argênteo nas águas negras
E tua pura beleza perfeita de astro translunar
Debruçando-se no lago de minhas doces alegrias
Com teu sorriso cheio de mistérios a desvelar

Me seduz a forma como tu desces faceira do céu
E repousa sobre as flores do campo tua luz cálida
Abrindo-te em esplendor para os corações em mel
Adocicado pelo amor abençoado por tua forma pálida

E das mil flores que coroaste com tua aura divina
Faço um ramalhete para minha amada princesinha
Ornado com as pétalas rubras da flor do sentimento

E do ramalhete faço um pequeno mimo para minha dama
Vestida com seda mais negra do que tua distante cama
Oh, Lua, bendita madrinha deste tão virtuoso momento!

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