Canção do Caminho do Amor
por Nada
Em cantar os versos da Primeira Canção
É preciso lembrar sempre de quem se canta
Pois certas rimas não podem ser ditas aqui
Apenas aquelas nas quais o coração encanta
Tomo algumas linhas para dizer novos tons
Expressar em parcas palavras o ar dela
Aquela pras quais os poetas do Amor sonham
Mas poucos vislubram sua face tão bela
Não falo das pobres e vazias formas humanas
Essas que se esvaem com o evanescer da vida
Falo do que há de sublime no ser da alma
Aquilo que finalmente adentrou minha ermida
Liberdade apenas para quem sabe o que é Amor
E Amor é amor às verdadeiras grandes belezas
Aquelas que elevam à alma o sabor do Paraíso
Revelando ao amante todas as suas grandezas
Mas eis que se envereda por solitária estrada
Aquele que por esta via decide deixar passos
Conhece apenas as dores da distância do leigo
Sabe os duros aromas conhecidos nos percalços
Ao longo da estrada se por ela quer perseverar
Encontra o caminhante muitas esquinas a seguir
Vai o são em frente pela via estreita e reta
Os tolos dobram as curvar para no Abismo cair
Como prêmio encontra o amante sua doce Marília
Companheira dedicada nesta tão longe estrada
Caminharão firmes pela via que sobe aos Céus
Saberão juntos a conquista magna tão desejada
Vivo hoje como peregrino do Amor em jornada
Junto ao anjo santo de tristes sonhos azuis
Indo com ele na trilha dos bem aventurados
Na felicidade do casamento que brilha e reluz
Manual de Instruções
Caros leitores, após muito tempo decidi quebrar alguns de meus votos de silêncio. Um deles inclui voltar a escrever por aqui. O outro, falar de política. Tarja Preta versão 3.0, divirtam-se!
Caso você encontre em algum dos meus textos algo interessante e queira compartilhar com seus amigos ou em seu site, revista, jornal, etc., sinta-se à vontade. Basta indicar a fonte e recomendar a leitura do blog, e todos os textos que estão aqui estarão ao seu dispor.
P. S.: decifra-me ou devoro-te!
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011
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