Olhemos para a força da alma russa
Andando imponente com o terno puído
Comendo açúcar puro para aguentar o frio
Abrigando-se da neve no cachecol roído
Olhemos para a singeleza dessa doce alma
Que fez das estepes de gelo seu grande solar
E sente-se em casa só entre montões de neve
Sem conseguir chamar outras terras de "meu lar"
Olhemos para o amor que embala a alma
Como que a protegendo de toda sua penúria
A alma d um povo que tanto sofre ser pobre
Mas vive feliz em seu lar sem uma lamúria
Olhemos para o calor que brota lá nessa alma
Um povo de heróis simplesmente por viverem
Forjados na mais dura das escolas do homem
Prosseguem firmes em suas lutas só para vencerem
Olhemos para a pobreza mãe da alma russa
Tentemos compreender por que essa alma é
E assim entenderemos melhor a nós mesmos
Pálidas sombras loucas dançando num cabaré
Olhemos a alma russa e então olhemos a nós
Tão iguais aos russos em toda sorte de miséria
E tão fortes quanto eles para cantar meio ao caos
Nós, os filhos bastardos de alguma nação Ibéria
Andando imponente com o terno puído
Comendo açúcar puro para aguentar o frio
Abrigando-se da neve no cachecol roído
Olhemos para a singeleza dessa doce alma
Que fez das estepes de gelo seu grande solar
E sente-se em casa só entre montões de neve
Sem conseguir chamar outras terras de "meu lar"
Olhemos para o amor que embala a alma
Como que a protegendo de toda sua penúria
A alma d um povo que tanto sofre ser pobre
Mas vive feliz em seu lar sem uma lamúria
Olhemos para o calor que brota lá nessa alma
Um povo de heróis simplesmente por viverem
Forjados na mais dura das escolas do homem
Prosseguem firmes em suas lutas só para vencerem
Olhemos para a pobreza mãe da alma russa
Tentemos compreender por que essa alma é
E assim entenderemos melhor a nós mesmos
Pálidas sombras loucas dançando num cabaré
Olhemos a alma russa e então olhemos a nós
Tão iguais aos russos em toda sorte de miséria
E tão fortes quanto eles para cantar meio ao caos
Nós, os filhos bastardos de alguma nação Ibéria
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