Caros amigos e existentes leitores deste pequeno espaço a-virtual de não-informação plasmado na imanência transcendente das celas acolchoadas do condomínio mais distante de tudo e de todos chamado "realidade". Em um momento de maior inspiração um poeta é capaz de compor alguma coisa em uma língua que não seja a sua - hoje me aconteceu isso. Tudo bem, são só três versos, mas já é um começo... Ei-lo:
Can I write these words to you
And can you love them as I do?
Love them as you love me, too
Can I write these words to you
And can you love them as I do?
Love them as you love me, too
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