Canto I
Doce donzela de pura tez e bela alma
Presa por um maligno em solitária Torre
Em castigo indigno pela leveza do coração
Escuta a voz do ser que em teu auxílio corre
Mesmo estando na colina mais distante
Pude ouvir o sonoro chamado de teu canto
E com a brisa da manhã veio entre teus versos
As notas distintas do teu amargo, frio pranto
Teu choro pôs-me a caminho de teu chamado
Levado por meu corcel e a vontade de te salvar
Por uma estrada mui longa fui por ti conduzido
Espera mais um pouco que logo hei de chegar!
Doce donzela de pura tez e bela alma
Presa por um maligno em solitária Torre
Em castigo indigno pela leveza do coração
Escuta a voz do ser que em teu auxílio corre
Mesmo estando na colina mais distante
Pude ouvir o sonoro chamado de teu canto
E com a brisa da manhã veio entre teus versos
As notas distintas do teu amargo, frio pranto
Teu choro pôs-me a caminho de teu chamado
Levado por meu corcel e a vontade de te salvar
Por uma estrada mui longa fui por ti conduzido
Espera mais um pouco que logo hei de chegar!
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