Espera por teu Perseu aí presa na rocha
Presa como foi pelos medos do teu âmago
Ataste a ti com tuas correntes de prata
Como oferenda aos monstros e ao teu ego
Ali, olha prum povo que te jogou ao mar
Vê neles o desejo por teus lábios de mel
E as vergonhas por te desejarem ao longe
Mesmo sabendo que teu destino é o fel!
Até as crianças debocham e te ofendem
Com cacos de conchas ameaçam despedaçar
Tanta beleza pelos deuses reunida aí
Nesse corpo que Poseidon vai se apossar
As mulheres te matam por inveja, anjo
Pois sabem que contra ti não disputam
Por não terem como vencer a tua beleza
E por isso teu sacrífício elas apóiam
Reza por teu Perseu, oh doce Andrômeda
Pois tu não merecias semelhante destino
Mas... quem é aquele heroi ali na praia
Com aquele belo rosto e nariz aquilino?
Presa como foi pelos medos do teu âmago
Ataste a ti com tuas correntes de prata
Como oferenda aos monstros e ao teu ego
Ali, olha prum povo que te jogou ao mar
Vê neles o desejo por teus lábios de mel
E as vergonhas por te desejarem ao longe
Mesmo sabendo que teu destino é o fel!
Até as crianças debocham e te ofendem
Com cacos de conchas ameaçam despedaçar
Tanta beleza pelos deuses reunida aí
Nesse corpo que Poseidon vai se apossar
As mulheres te matam por inveja, anjo
Pois sabem que contra ti não disputam
Por não terem como vencer a tua beleza
E por isso teu sacrífício elas apóiam
Reza por teu Perseu, oh doce Andrômeda
Pois tu não merecias semelhante destino
Mas... quem é aquele heroi ali na praia
Com aquele belo rosto e nariz aquilino?
Nenhum comentário:
Postar um comentário