Existem duas categorias de seres perfeitos: os seres plenamente perfeitos e os seres parcialmente perfeitos. Os seres plenamente perfeitos são aqueles nos quais não se apresenta nenhuma espécie de falha, mácula ou imperfeição: são divinos, homogêneos, imóveis, inascidos, perenes, imutáveis, e sempre são o que são ad aeternia. Já os seres parcialmente perfeitos são aqueles que são reflexos dos seres plenamente perfeitos, isto é, possuem pelo menos um dos, mas não todos, atributos citados acima.
Desta forma, percebemos que existe apenas um ser plenamente perfeito: a divindade - que, dependendo da religião em questão, pode ser a Santíssima Trindade, Alá, Buda -, o Absoluto que rege a existência de todos os demais seres. Da mesma forma, percebemos que existem duas categorias de seres parcialmente perfeitos: os intermediários do Absoluto - onde se lê santos, anjos, ancestrais, e outros mais -, e as mulheres. Se os intermediários não partilham com o Absoluto o atributo imóvel, as mulheres partilham apenas o atributo divino. No entanto, conforme definido acima, isso torna esses seres perfeitos, ainda que parcialmente.
Desta forma, percebemos que existe apenas um ser plenamente perfeito: a divindade - que, dependendo da religião em questão, pode ser a Santíssima Trindade, Alá, Buda -, o Absoluto que rege a existência de todos os demais seres. Da mesma forma, percebemos que existem duas categorias de seres parcialmente perfeitos: os intermediários do Absoluto - onde se lê santos, anjos, ancestrais, e outros mais -, e as mulheres. Se os intermediários não partilham com o Absoluto o atributo imóvel, as mulheres partilham apenas o atributo divino. No entanto, conforme definido acima, isso torna esses seres perfeitos, ainda que parcialmente.
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