Manual de Instruções

Caros leitores, após muito tempo decidi quebrar alguns de meus votos de silêncio. Um deles inclui voltar a escrever por aqui. O outro, falar de política. Tarja Preta versão 3.0, divirtam-se!
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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Reflexões (atrasadas) sobre o Dia da Independência

Caro Leitor

Nada mais apropriado para o momento em que vivemos do que refletir sobre o significado não apenas do fato ocorrido no dia 07 de setembro de 1822, oficialmente o Dia da Independência do Brasil da coroa portuguesa, como também como essa independência (e a liberdade implícita a ela) está ameaçada. Estamos em um tempo sinistro, no qual demagogos, populistas, e paternalistas da pior espécie apossaram-se do Estado e fazem dele o que bem entendem visando apenas benefício próprio. Privo-me, porém, das palavras de meu próprio punho e do direito de expressar minhas reflexões (direito esse ameaçado pelo amor devotado pelas massas a uma ex-terrorista) para expressar esse sentimento sublime pela letra do tão bem escrito Hino da Independência, transcrição desse sentimento da alma para o papel feita por D. Pedro I, primeiro Imperador brasileiro:

Hino da Independência

Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

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