por Nada (http://cancoesdeumpoetamorto.blogspot.com)
Em cada uma destas rosas escrevi teu nome
Com letras d'ouro nascidas do mais nobre coração
Que aqui se transforma por ti em verso e canção
O desejo que o sonho povoa a meu espírito consome
Com estas rosas ergo para ti um altar em tributo
À venerável Afrodite, oh minha Princesa da Noite
Por quem este teu coração clama tão feliz sorte:
Amar-te, mesmo sendo eu, pobre poeta, tão poluto
Se tu me agraciares com teu amor, oh doce dama
Verás que não é vazio o verso que teu poeta declama
Mas sincero como o brilho de tua Lua sobre nós
Mesmo que tu não me escolhas como teu bardo
Saiba que de ti nenhum ressentimento eu guardo
Se me permitires apenas viver do mel da tua voz
Em cada uma destas rosas escrevi teu nome
Com letras d'ouro nascidas do mais nobre coração
Que aqui se transforma por ti em verso e canção
O desejo que o sonho povoa a meu espírito consome
Com estas rosas ergo para ti um altar em tributo
À venerável Afrodite, oh minha Princesa da Noite
Por quem este teu coração clama tão feliz sorte:
Amar-te, mesmo sendo eu, pobre poeta, tão poluto
Se tu me agraciares com teu amor, oh doce dama
Verás que não é vazio o verso que teu poeta declama
Mas sincero como o brilho de tua Lua sobre nós
Mesmo que tu não me escolhas como teu bardo
Saiba que de ti nenhum ressentimento eu guardo
Se me permitires apenas viver do mel da tua voz
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