Para compensar o tempo em que eu fiquei sem escrever, eu posto agora um dos melhores poemas que eu já escrevi (em minha opinião).
Lamento do Leproso
Tudo o que eu quero é um pouco de carinho,
mas não tem ninguém para me acarinhar.
Sou um humilde leproso amaldiçoado
condenado a pelo mundo sempre errar
Sou filho da vergonha e do desamparo
maldito rebento de entranhas malignas
numa mundana abjeta pelo demo feito
expulso e marcado por línguas ferinas
As marcas de minhas vergonhas me seguem,
a tristeza e o desamparo são minhas vias.
Sou um humilde leproso sem um lar,
sou velho, e privado de minhas alegrias
Possa haver perdão para mim aqui
em minha humilde caverna e solar.
Sou apenas carente em carinhos,
mas não há ninguém para me acarinhar
Manual de Instruções
Caros leitores, após muito tempo decidi quebrar alguns de meus votos de silêncio. Um deles inclui voltar a escrever por aqui. O outro, falar de política. Tarja Preta versão 3.0, divirtam-se!
Caso você encontre em algum dos meus textos algo interessante e queira compartilhar com seus amigos ou em seu site, revista, jornal, etc., sinta-se à vontade. Basta indicar a fonte e recomendar a leitura do blog, e todos os textos que estão aqui estarão ao seu dispor.
P. S.: decifra-me ou devoro-te!
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quarta-feira, 9 de maio de 2007
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