Donzela Elfo
Pousei nela o ver de meus olhos sem querer
Donzela Elfo era, em seu nome, a Primavera
Pura ao alvorecer tal como rosa a nascer
Oh beleza austera, sempiterna a toda era!
Prata são os cabelos bem presos em novelos
Olhos de safira, sua nobreza que suspira
Modos tão singelos de viver em mil castelos
Alma que me inspira, som puro de uma lira
Mas da boca rubra não há quem me descubra
O doce mistério, entrar em teu beatério
Qual santa recubra, sem desejos de umbra
Teu sono uniforme te transforma deiforme
Profundo ermitério, um divino presbitério
Donzela Elfo dorme, o coração se conforme
Manual de Instruções
Caros leitores, após muito tempo decidi quebrar alguns de meus votos de silêncio. Um deles inclui voltar a escrever por aqui. O outro, falar de política. Tarja Preta versão 3.0, divirtam-se!
Caso você encontre em algum dos meus textos algo interessante e queira compartilhar com seus amigos ou em seu site, revista, jornal, etc., sinta-se à vontade. Basta indicar a fonte e recomendar a leitura do blog, e todos os textos que estão aqui estarão ao seu dispor.
P. S.: decifra-me ou devoro-te!
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010
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